Turismo
O mês de setembro é considerado o melhor para se conhecer a região. Além da maré baixa, nesse mês é realizada a Festa do Sairé
SANTARÉM- A população da Amazônia e os ribeirinhos que vivem perto dos grandes rios da região sabem que na Amazônia existe uma época de cheia e outra de seca ou vazante. Na Amazônia, o fenômeno faz com que surja pelo menos 200 praias fluviais. Uma, porém, chama a atenção – por ser considerada a mais bela. A pouco mais de 30 quilômetros de Santarém, no Pará, a praia de Alter do Chão, no rio Tapajõs com suas águas azuis esverdeadas revelam um banco de areia branca e macia.
De tão atraente, alguns moradores chegam a mudar para a ilhota. E o comércio floresce. Barqueiros levam turistas para todos os lados em pequenas canoas conhecidas como catraias, onde também são alugadas pranchas e caiaques.
Esse lugar paradisíaco jã desbancou nada mais nada menos que praias do oceano atlântico que banda todo o litoral brasileiro. Foi considerada pelo Guardian, jornal inglês, como a praia mais bonita do Brasil. Apelidada pela população local como caribe brasileiro,recebe turistas de toda o Brasil e do mundo.
O mês de setembro é considerado o melhor para se conhecer a região. Além da maré baixa, nesse mês é realizada a Festa do Sairé, uma mistura de show folclórico com grupos musicais de sucesso, além de festejos religiosos.
Alter do Chão não é o único passeio de Santarém, uma típica cidade amazônica no meio do caminho entre Manaus e Belém. No centro é possível observar outro espetáculo natural, o encontro das águas azuladas do Tapajõs com as águas barrentas do Amazonas.
No final da tarde, o turista pode ir ao cais do porto acompanhar o mercado de peixe, Depois a pedida é correr o calçadão ou simplesmente caminhar para bater papo, paquerar e ver sol se por, além de saborear as comidas típicas do lugar coomo bolinhos de piracuí, iscas de pirarucu defumado ou as patinhas de caranguejo.
Durante o dia, o bom mesmo é curtir a natureza. Santarém tem áreas de floresta, igapós ( matas inundadas), lagos e igarapés, a pouco minutos de barco.
Descendo o Amazonas está a cidade de Monte Alegre, onde o rio atinge a largura máxima, 30 quilômetros. Subindo chega a õbidos. Pelo caminho, os barcos apinhados de redes flutuam junto à margens. Aqui e ali se veëm palafitas e, nas regiões mais habitadas, os ribeirinhos oferecem frutos da terra, açaí,castanha, guaraná, mandioca, jaca. Um cenário deslumbrante, no coração da Amazônia.
fonte: Portalamazonia.
fonte: Portalamazonia.
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