quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Coca-Cola se mantém no topo da lista das marcas mais valiosas
A Coca-Cola se manteve em 2011 no topo da lista das marcas mais valiosas, apontou o relatório "Melhores Marcas Globais", da Interbrand. O valor da companhia de bebidas ficou em US$ 71,8 bilhões.
Somado, o valor das cem marcas é de US$ 1,26 trilhão.
A novidade entre as dez maiores foi a Apple, que subiu nove degraus e desbancou a fabricante de eletrônicos Nokia. Ela também foi a que mais se valorizou. A maçã mordida passou a valer US$ 33,4 bilhões, 58% mais ante 2010.
O Google se valorizou em 27%, para assegurar a quarta posição. Já a Amazon foi a marca que mais galgou posições. Avançou dez colocações e fechou o ano no 26° posto, valendo US$ 12,7 bilhões.
Algumas marcas estrearam entre as cem mais valiosas. Foram as empresas de eletrônicos HTC (98°), a montadora Nissan (90°) e a fabricante de máquinas agrícolas John Deere (97°).
Dominando seis dos dez primeiros postos, as empresas do setor de eletrônicos, softwares e de serviços para internet somaram 29 na lista.
A área de serviços financeiros contou com 13 representantes, como a American Express (23ª). Ao todo, foram 12 montadoras. A Toyota, em 11°, foi a mais bem colocada.
Diogo Shiraiwa/Editoria de Arte/Folhapress | ||
Garibaldi Alves defende idade mínima para aposentadoria
De acordo com Ministro, apenas Irã e Equador, em todo o mundo, não possuem uma idade mínima para aposentadoria
O ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho, defendeu que o governo estabeleça uma idade mínima para aposentadoria. Segundo ele, a idade média de aposentadoria dos brasileiros é de 51 anos, no caso das mulheres, e 54 anos, no caso dos homens. Garibaldi afirmou que, além do Brasil, apenas Irã e Equador, em todo o mundo, não possuem uma idade mínima para aposentadoria. "Já pensaram nessas companhias?", ironizou.
Embora tenha feito críticas ao fator previdenciário, em sua opinião, "muito cruel", o ministro disse que ele não pode ser simplesmente eliminado, mas substituído por alguma outra regra, como a idade mínima. "Tirar o fator previdenciário hoje é impossível", afirmou. "O País precisa ter consciência de que a Previdência não pode continuar assim."
Segundo o ministro, a Previdência paga hoje 29 milhões de benefícios e recebe 60 milhões de contribuições. "A relação está de dois para um. Estamos cada vez mais aproximando o número de contribuições e de pagamentos de benefícios", afirmou.
Garibaldi disse acreditar que seja remota a possibilidade de que o Supremo Tribunal Federal (STF) aprove a chamada 'desaposentação', caso de pessoas aposentadas que voltam ao mercado de trabalho e pedem a reversão da aposentadoria, com o objetivo de, mais tarde, obter um benefício maior. Ele considerou a proposta injusta, mas disse que o governo cumprirá qualquer decisão do STF.
Disciplinar concessões
Depois da aprovação do fundo de previdência complementar dos servidores públicos, prevista para ocorrer na volta do recesso do Congresso Nacional, o governo pretende encaminhar um projeto de lei para "disciplinar" a concessão de pensões pela Previdência Social. Garibaldi Alves evitou, no entanto, se comprometer com uma data para enviar a proposta.
Segundo ele, é preciso haver uma discussão com outros ministérios para se chegar a um consenso sobre o assunto. Uma das mudanças que deve ser promovida é a definição de um prazo de carência para que seja concedido o benefício.
O ministro citou como exemplo o caso de segurados do INSS que, ao contribuírem uma única vez, deixam para mulher e filhos uma pensão que, em alguns casos, pode ser vitalícia. "É o casamento previdenciário, em que se casa com uma vela na mão", afirmou.
Ele também mencionou a possibilidade de o beneficiário perder a pensão caso volte a se casar, por exemplo. O ministro explicou que o governo optou por fatiar a reforma da previdência em diversos projetos para reduzir a possibilidade de rejeição por parte do Congresso. "O governo entendeu que não dá para mandar uma soma de projetos de uma vez só, mas ir aprovando paulatinamente", afirmou.
Casas Populares
É interessante e muito louvável a iniciativa de Gilvan Borges em construir casas populares destinadas as famílias carentes do Amapá . O seu projeto é de construir 25 mil casas populares em 10 anos. Mais o que eu não consigo entender por quê só agora essa iniciativa? Imagine se essa idéia fosse implantada a exatos 8 anos atrás, onde o ex-senador tinha uma ótima relação com o governo hoje teríamos muitas famílias carentes "com sua casa própria".
Imprevisto adia entrega da primeira casa financiada pelo governo paralelo
O surgimento de uma viagem do líder do governo paralelo, Gilvam Borges, suspendeu temporariamente a entrega da casa. A assessoria de comunicação do governo confirmou para sábado a nova data de inauguração.
Ficou para sábado, 21, a entrega da primeira casa popular construída pelo governo paralelo. Um imprevisto de última hora atrasou a inauguração da moradia, agendada para ontem.
Destinada a famílias carentes do Amapá, a casa popular vem a ser a primeira de um total de 25 mil moradias que serão construídas pelo governo paralelo nos próximos dez anos.
O surgimento de uma viagem do líder do governo paralelo, Gilvam Borges, suspendeu temporariamente a entrega da casa. A assessoria de comunicação do governo confirmou para sábado a nova data de inauguração.
As casas populares, destinadas a atender 25 mil famílias pobres do Estado, são de alvenaria, contendo dois quartos, uma sala, uma cozinha e um banheiro, cada uma. As residências são totalmente cobertas com telhas de barro e o acabamento vazado das janelas é de estrutura metálica.
Em sete dias, 10 homens trabalharam para erguer a primeira casa que representa o início da ação concreta do governo paralelo no setor habitacional. O projeto das casas populares foi encomendado a uma dupla de arquitetos que levou em conta o clima tropical do Amapá. Nem todas as famílias têm condições de comprar um ar-condicionado, às vezes têm só um ventilador. Pelo novo projeto, os dois aparelhos são dispensáveis, segundo aponta o projeto. O pé-direito da casa (medida do piso ao teto) tem dois metros de altura, o que favorece a ventilação do imóvel. "É a casa mais ventilada do Brasil", apostou Gilvam Borges.
SolidariedadeUm dos objetivos do governo paralelo é mobilizar a comunidade para o trabalho de cooperação, fazendo com que as pessoas abracem esta causa. A proposta não é apenas levantar uma parede de tijolos, ela visa mudar a mentalidade das pessoas.
"As pessoas precisam ser mais generosas, mais solidárias. Precisamos fazer uma grande mobilização pela cidadania", diz Gilvam Borges. A primeira casa será entregue a uma família de quatro pessoas e tem vida útil estimada de 50 anos.
Destinada a famílias carentes do Amapá, a casa popular vem a ser a primeira de um total de 25 mil moradias que serão construídas pelo governo paralelo nos próximos dez anos.
O surgimento de uma viagem do líder do governo paralelo, Gilvam Borges, suspendeu temporariamente a entrega da casa. A assessoria de comunicação do governo confirmou para sábado a nova data de inauguração.
As casas populares, destinadas a atender 25 mil famílias pobres do Estado, são de alvenaria, contendo dois quartos, uma sala, uma cozinha e um banheiro, cada uma. As residências são totalmente cobertas com telhas de barro e o acabamento vazado das janelas é de estrutura metálica.
Em sete dias, 10 homens trabalharam para erguer a primeira casa que representa o início da ação concreta do governo paralelo no setor habitacional. O projeto das casas populares foi encomendado a uma dupla de arquitetos que levou em conta o clima tropical do Amapá. Nem todas as famílias têm condições de comprar um ar-condicionado, às vezes têm só um ventilador. Pelo novo projeto, os dois aparelhos são dispensáveis, segundo aponta o projeto. O pé-direito da casa (medida do piso ao teto) tem dois metros de altura, o que favorece a ventilação do imóvel. "É a casa mais ventilada do Brasil", apostou Gilvam Borges.
SolidariedadeUm dos objetivos do governo paralelo é mobilizar a comunidade para o trabalho de cooperação, fazendo com que as pessoas abracem esta causa. A proposta não é apenas levantar uma parede de tijolos, ela visa mudar a mentalidade das pessoas.
"As pessoas precisam ser mais generosas, mais solidárias. Precisamos fazer uma grande mobilização pela cidadania", diz Gilvam Borges. A primeira casa será entregue a uma família de quatro pessoas e tem vida útil estimada de 50 anos.
Prefeitos traçam metas para 2012
Reunidos no Palácio do Setentrião, ontem (17), prefeitos de 12 municípios e representantes de outros quatro, traçaram as metas para a gestão das cidades em 2012. O I Encontro dos Prefeitos do Estado do Amapá foi promovido pela governadora em exercício, Doralice Nascimento, para estreitar o relacionamento do Executivo com as administrações municipais.
Durante o encontro, a governadora e os prefeitos fizeram um balanço das ações desenvolvidas em 2011, com destaque para as dificuldades de um ano conturbado. Também foram identificadas as demandas para 2012 e traçadas as metas e prioridades. No jargão da administração pública, o encontro serviu para o fortalecimento institucional entre Estado e Municípios.
Após um breve café da manhã, a governadora e os chefes de executivos municipais reuniram-se a portas fechadas. Segundo a assessoria de imprensa do Setentrião, não houve assinatura de acordos ou convênios. Os principais temas debatidos foram: estradas, educação, saúde, carnaval, contrapartidas, convênios e as obras que estão em andamento ou previstas para os municípios.
A prefeita de Laranjal do Jari, Euricélia Cardoso, que preside a Associação dos Municípios do Estado do Amapá (Ameap), avaliou que 2011 foi um ano de muitas dificuldades financeiras. Mas, segundo ela, as contrapartidas do Executivo e o apoio da bancada Federal permitiram aos municípios acessar verbas da União. "Torcemos para que em 2012 tenhamos menos dificuldades e contemos com o Poder Executivo para melhorar as administrações dos municípios", frisou Euricélia.
Participaram do encontro os seguintes prefeitos: Euricélia Cardoso (Laranjal do Jari); Francimar Mourinho (Serra do Navio); José Carlos Corrêa (Mazagão); Maria Lucimar (Calçoene); Aguinaldo Rocha (Oiapoque); Valdo Isacksson (Ferreira Gomes); Carlos César da Silva (Amapá); e Mosaniel Santos (Pracuúba). Os demais enviaram representantes. (Com informações da Ascom/Palácio)
Durante o encontro, a governadora e os prefeitos fizeram um balanço das ações desenvolvidas em 2011, com destaque para as dificuldades de um ano conturbado. Também foram identificadas as demandas para 2012 e traçadas as metas e prioridades. No jargão da administração pública, o encontro serviu para o fortalecimento institucional entre Estado e Municípios.
Após um breve café da manhã, a governadora e os chefes de executivos municipais reuniram-se a portas fechadas. Segundo a assessoria de imprensa do Setentrião, não houve assinatura de acordos ou convênios. Os principais temas debatidos foram: estradas, educação, saúde, carnaval, contrapartidas, convênios e as obras que estão em andamento ou previstas para os municípios.
A prefeita de Laranjal do Jari, Euricélia Cardoso, que preside a Associação dos Municípios do Estado do Amapá (Ameap), avaliou que 2011 foi um ano de muitas dificuldades financeiras. Mas, segundo ela, as contrapartidas do Executivo e o apoio da bancada Federal permitiram aos municípios acessar verbas da União. "Torcemos para que em 2012 tenhamos menos dificuldades e contemos com o Poder Executivo para melhorar as administrações dos municípios", frisou Euricélia.
Participaram do encontro os seguintes prefeitos: Euricélia Cardoso (Laranjal do Jari); Francimar Mourinho (Serra do Navio); José Carlos Corrêa (Mazagão); Maria Lucimar (Calçoene); Aguinaldo Rocha (Oiapoque); Valdo Isacksson (Ferreira Gomes); Carlos César da Silva (Amapá); e Mosaniel Santos (Pracuúba). Os demais enviaram representantes. (Com informações da Ascom/Palácio)
Tradicional bloco A Banda espera levar 120 mil brincantes para as ruas de Macapá
Patrimônio Cultural do Município de Macapá, A Banda desfila na terça-feira gorda de Carnaval; concentração ocorre em frente à sede do Amapá Clube (Foto: Márcia do Carmo)
Tradicional bloco de sujos do Amapá, A Banda se dedica aos últimos preparativos para o desfile da terça-feira gorda de Carnaval. Segundo o presidente da agremiação, José Figueiredo Souza, o Savino, este ano o evento contará com um efetivo de 600 agentes da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e da Polícia Civil para garantir a segurança dos foliões. A previsão é de 120 mil brincantes no cortejo.
O bloco firmou uma parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) que possibilitará a distribuição de preservativos e de folders contendo mensagens de alerta e de esclarecimento contra a dengue.
Savino explica que o apoio do Governo do Amapá com A Banda será usado para a logística, mas ele considera que a intenção do bloco é a sustentabilidade. \"Queremos garantir o Carnaval com nossos próprios recursos\", afirma.
As camisas do bloco serão distribuídas gratuitamente para a população, pois, no entender da coordenação, o recurso que eles receberem do governo é para isso. \"Somos um bloco do povão e há quarenta e sete anos proporcionamos alegria e fazemos parte da história das famílias amapaenses, e agradecemos ao governo do Estado por apoiar esse trabalho, pois Carnaval é cultura\", ressalta.
Nesta quarta-feira, 18, às 15h, haverá uma reunião com todos os conselheiros, no auditório da Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa), no Centro, para discutir os últimos preparativos do desfile.
Títulos e históriaTornou-se uma entidade de utilidade pública estadual e municipal e já é consagrada como Patrimônio Cultural do Município de Macapá. Seu conselho tem 35 membros, escolhidos entre as mais diversas camadas da sociedade macapaense. Há cerca de cinco anos foi extinta a distribuição gratuita de bebida alcoólica.
O bloco de sujos denominado A Banda teve o seu início na sede do Amapá Clube, em uma terça-feira de Carnaval, no ano de 1965. Seus fundadores são: Amujaci Borges de Alencar, José Figueiredo de Souza (Savino), Darciman Borges de Alencar, Mestre Cutião, Agostinho Borges de Alencar, José Maria Frota de Almeida, José Tavares de Almeida (Zequinha do Cartório), Aderbal Rodrigues Lacerda, Osmar (Andorinha), Ramiraves (Carroceiro), Sussuarana (Gordo).
Além da música tema, composição de Chico Buarque, na Banda se toca de tudo: frevo, axé, as tradicionais marchinhas e outros ritmos populares. Todas as classes da sociedade amapaense desfilam ou vão assistir à Banda passar.
A boneca Chicona, até hoje uma das principais atrações do bloco, foi fruto da imaginação criativa de Mestre Cutião. Outros bonecos foram criados. Surgiu então o Anhanguera, que acabou casando com a Chicona, uma inspiração de Raimundo Picanço, mais conhecido como Wanderley. O boneco Arizinho veio depois, criação do advogado José de Arimathéia. A boneca Iracema foi criada pelo advogado Helder Carneiro de Souza e o boneco Cutião foi criado pelo Mestre Cutião. (fonte: Edgar Rodrigues)
Percurso
A concentração acontece em frente à sede do Amapá Clube, na avenida Presidente Vargas, e segue pela rua Cândido Mendes, avenida Henrique Galúcio, rua Tiradentes, avenida Feliciano Coelho, rua Leopoldo Machado e encerra na avenida FAB.
O bloco firmou uma parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) que possibilitará a distribuição de preservativos e de folders contendo mensagens de alerta e de esclarecimento contra a dengue.
Savino explica que o apoio do Governo do Amapá com A Banda será usado para a logística, mas ele considera que a intenção do bloco é a sustentabilidade. \"Queremos garantir o Carnaval com nossos próprios recursos\", afirma.
As camisas do bloco serão distribuídas gratuitamente para a população, pois, no entender da coordenação, o recurso que eles receberem do governo é para isso. \"Somos um bloco do povão e há quarenta e sete anos proporcionamos alegria e fazemos parte da história das famílias amapaenses, e agradecemos ao governo do Estado por apoiar esse trabalho, pois Carnaval é cultura\", ressalta.
Nesta quarta-feira, 18, às 15h, haverá uma reunião com todos os conselheiros, no auditório da Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa), no Centro, para discutir os últimos preparativos do desfile.
Títulos e históriaTornou-se uma entidade de utilidade pública estadual e municipal e já é consagrada como Patrimônio Cultural do Município de Macapá. Seu conselho tem 35 membros, escolhidos entre as mais diversas camadas da sociedade macapaense. Há cerca de cinco anos foi extinta a distribuição gratuita de bebida alcoólica.
O bloco de sujos denominado A Banda teve o seu início na sede do Amapá Clube, em uma terça-feira de Carnaval, no ano de 1965. Seus fundadores são: Amujaci Borges de Alencar, José Figueiredo de Souza (Savino), Darciman Borges de Alencar, Mestre Cutião, Agostinho Borges de Alencar, José Maria Frota de Almeida, José Tavares de Almeida (Zequinha do Cartório), Aderbal Rodrigues Lacerda, Osmar (Andorinha), Ramiraves (Carroceiro), Sussuarana (Gordo).
Além da música tema, composição de Chico Buarque, na Banda se toca de tudo: frevo, axé, as tradicionais marchinhas e outros ritmos populares. Todas as classes da sociedade amapaense desfilam ou vão assistir à Banda passar.
A boneca Chicona, até hoje uma das principais atrações do bloco, foi fruto da imaginação criativa de Mestre Cutião. Outros bonecos foram criados. Surgiu então o Anhanguera, que acabou casando com a Chicona, uma inspiração de Raimundo Picanço, mais conhecido como Wanderley. O boneco Arizinho veio depois, criação do advogado José de Arimathéia. A boneca Iracema foi criada pelo advogado Helder Carneiro de Souza e o boneco Cutião foi criado pelo Mestre Cutião. (fonte: Edgar Rodrigues)
Percurso
A concentração acontece em frente à sede do Amapá Clube, na avenida Presidente Vargas, e segue pela rua Cândido Mendes, avenida Henrique Galúcio, rua Tiradentes, avenida Feliciano Coelho, rua Leopoldo Machado e encerra na avenida FAB.
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Assessor de Comunicação Social
Secretaria de Estado da Comunicação Social
Assessor de Comunicação Social
Secretaria de Estado da Comunicação Social
Em Fortaleza, Valcke elogia cidade para sorteio do Mundial
A cidade de Fortaleza, que receberá seis jogos da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, tem uma "grande possibilidade" de ser escolhida também a sede do sorteio dos grupos da competição no ano que vem, disse nesta terça-feira o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke.
Acompanhado do ex-jogador Ronaldo, que é membro do Conselho de Administração do Comitê Organizador Local, Valcke visitou as obras de reforma do estádio Castelão e também esteve no centro de eventos onde a capital cearense pretende organizar o sorteio dos 64 jogos da Copa do Mundo.
"Vocês me conhecem. Se tenho que falar alguma coisa negativa, eu falo. O centro de eventos que eu vi hoje é impressionante. Pode-se dirigir um ônibus lá dentro. Há uma grande possibilidade que seja a sede do sorteio, um evento pra três mil convidados e mil trabalhadores de imprensa", disse Valcke a jornalistas após a visita, segundo nota do Ministério do Esporte.
Segundo Valcke, as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro também se apresentaram como candidatas a receber o sorteio do Mundial, que acontecerá no segundo semestre de 2013, mas Fortaleza leva vantagem uma vez que os organizadores querem espalhar os eventos da Copa do Mundo pelas diferentes regiões do país.
"O Rio já recebeu o sorteio das eliminatórias (em 2011) e queremos dividir os eventos entre as cidades, então, o Rio não deve receber. Mas o COL fará sua avaliação e vai passar à FIFA", afirmou Valcke, que também vai visitar as obras no estádio de Salvador para a Copa nesta terça.
Fortaleza é a cidade com as obras mais avançadas de seu estádio entre as 12 sedes do Mundial, com 54 por cento das obras do estádio Castelão concluídas, segundo o governo estadual.
A cidade receberá seis jogos da Copa do Mundo de 2014, incluindo uma partida da seleção brasileira na primeira fase e uma das quartas de final. Fortaleza também será sede da Copa das Confederações de 2013, inclusive recebendo uma das semifinais.
"Tenho certeza de que Fortaleza está ansiosa para receber a Copa. A cidade está muito próxima de entregar um dos primeiros estádios, e essa ansiedade se reflete no esforço para as obras de mobilidade, estádio e aeroporto. Tenho uma palavra para vocês: parabéns, vocês estão de parabéns", disse Valcke a jornalistas na cidade.
Valcke está no Brasil para vistoriar os preparativos do país para o Mundial. Na segunda-feira, ele se reuniu em Brasília com o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e cobrou mais uma vez que o país aprove a Lei Geral da Copa, que está parada no Congresso devido a uma série de desavenças entre as exigências da Fifa e dos parlamentares.
(Por Pedro Fonseca, no Rio de Janeiro; Edição de Eduardo Simões)
Unesco, Brasil e Estados Unidos lançam projeto para ensinar respeito na escola | Agência Brasil
Da Agência Brasil
Brasília - O projeto Ensinando o Respeito para Todos, resultado de cooperação entre a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), os Estados Unidos e o Brasil, será lançado hoje (18) em Paris. Esse é o primeiro passo de um processo com duração de três anos, cujo objetivo é desenvolver currículos que promovam o aprendizado da convivência na escola.
Coordenado pela Unesco e financiado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, o projeto reconhece o papel fundamental das escolas no combate à discriminação racial e étnica. O objetivo da primeira fase do projeto é rever os currículos escolares, as legislações e as políticas de educação para a tolerância a fim de identificar as melhores práticas nessa área.
Participam do lançamento a diretora-geral da Unesco, Irina Bokova, a secretária adjunta para Organismos Internacionais do Departamento de Estado dos EUA, Esther Brimmer, e o secretário executivo da Secretaria Especial de Políticas para a Promoção da Igualdade Racial, Mário Theodoro Lisbôa.
Edição: Graça Adjuto
Fonte: Agência Brasi
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