O surgimento de uma viagem do líder do governo paralelo, Gilvam Borges, suspendeu temporariamente a entrega da casa. A assessoria de comunicação do governo confirmou para sábado a nova data de inauguração.
Ficou para sábado, 21, a entrega da primeira casa popular construída pelo governo paralelo. Um imprevisto de última hora atrasou a inauguração da moradia, agendada para ontem.
Destinada a famílias carentes do Amapá, a casa popular vem a ser a primeira de um total de 25 mil moradias que serão construídas pelo governo paralelo nos próximos dez anos.
O surgimento de uma viagem do líder do governo paralelo, Gilvam Borges, suspendeu temporariamente a entrega da casa. A assessoria de comunicação do governo confirmou para sábado a nova data de inauguração.
As casas populares, destinadas a atender 25 mil famílias pobres do Estado, são de alvenaria, contendo dois quartos, uma sala, uma cozinha e um banheiro, cada uma. As residências são totalmente cobertas com telhas de barro e o acabamento vazado das janelas é de estrutura metálica.
Em sete dias, 10 homens trabalharam para erguer a primeira casa que representa o início da ação concreta do governo paralelo no setor habitacional. O projeto das casas populares foi encomendado a uma dupla de arquitetos que levou em conta o clima tropical do Amapá. Nem todas as famílias têm condições de comprar um ar-condicionado, às vezes têm só um ventilador. Pelo novo projeto, os dois aparelhos são dispensáveis, segundo aponta o projeto. O pé-direito da casa (medida do piso ao teto) tem dois metros de altura, o que favorece a ventilação do imóvel. "É a casa mais ventilada do Brasil", apostou Gilvam Borges.
SolidariedadeUm dos objetivos do governo paralelo é mobilizar a comunidade para o trabalho de cooperação, fazendo com que as pessoas abracem esta causa. A proposta não é apenas levantar uma parede de tijolos, ela visa mudar a mentalidade das pessoas.
"As pessoas precisam ser mais generosas, mais solidárias. Precisamos fazer uma grande mobilização pela cidadania", diz Gilvam Borges. A primeira casa será entregue a uma família de quatro pessoas e tem vida útil estimada de 50 anos.
Destinada a famílias carentes do Amapá, a casa popular vem a ser a primeira de um total de 25 mil moradias que serão construídas pelo governo paralelo nos próximos dez anos.
O surgimento de uma viagem do líder do governo paralelo, Gilvam Borges, suspendeu temporariamente a entrega da casa. A assessoria de comunicação do governo confirmou para sábado a nova data de inauguração.
As casas populares, destinadas a atender 25 mil famílias pobres do Estado, são de alvenaria, contendo dois quartos, uma sala, uma cozinha e um banheiro, cada uma. As residências são totalmente cobertas com telhas de barro e o acabamento vazado das janelas é de estrutura metálica.
Em sete dias, 10 homens trabalharam para erguer a primeira casa que representa o início da ação concreta do governo paralelo no setor habitacional. O projeto das casas populares foi encomendado a uma dupla de arquitetos que levou em conta o clima tropical do Amapá. Nem todas as famílias têm condições de comprar um ar-condicionado, às vezes têm só um ventilador. Pelo novo projeto, os dois aparelhos são dispensáveis, segundo aponta o projeto. O pé-direito da casa (medida do piso ao teto) tem dois metros de altura, o que favorece a ventilação do imóvel. "É a casa mais ventilada do Brasil", apostou Gilvam Borges.
SolidariedadeUm dos objetivos do governo paralelo é mobilizar a comunidade para o trabalho de cooperação, fazendo com que as pessoas abracem esta causa. A proposta não é apenas levantar uma parede de tijolos, ela visa mudar a mentalidade das pessoas.
"As pessoas precisam ser mais generosas, mais solidárias. Precisamos fazer uma grande mobilização pela cidadania", diz Gilvam Borges. A primeira casa será entregue a uma família de quatro pessoas e tem vida útil estimada de 50 anos.
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